<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d5973339\x26blogName\x3dAquele+Blog...\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://aqueleblog.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://aqueleblog.blogspot.com/\x26vt\x3d1950131614479094864', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

História Verídica (ou não... sinceramente não sei!)

tripa @ domingo, fevereiro 13, 2005

O meu pai tinha um amigo ao qual os seus pais cruelmente lhe chamaram, imaginem, Antonio Merda.
Conta o meu pai, e acho que todos nós podemos imaginar, que o pobre rapaz teve uma infância terrível. "Tó merda, tô merda!" e por aí adiante.
Obviamente o rapaz quando se tornou homem, aos 18 anos, decidiu mudar o nome. Dirigiu-se ao Registo Civil (nunca soube de ninguém que quisesse mudar de nome, mas imagino que seja aqui que se mude) e expôs o caso à funcionária. A funcionária, chocada, mostrou-se mais prestável do que nunca:
-"Com certeza, tem todo o direito! Com franqueza, os seus pais, desculpe-me que lhe diga, são uns cretinos. Não têm vergonha de lhe por um nome desses. Nem imagino o que você possa ter sofrido na infância à custa disso. Diga lá então com que nome quer ficar?"
-João Merda


Comentários (1)