Homem Aranha: Bug ou Mistério!!!!!
Joao @ quinta-feira, julho 29, 2004
Como não podia deixar de ser, por esta altura chega mais uma bomba cinéfila na época estival, cujas imagens e brindes relacionados com ela vão aparecer nas caixas de cereais até princípios do Outono. Falo-vos, caros bloguistas, do SpiderMan 2. É daqueles filmes comerciais, mas que não podemos deixar de ver, porque o Homem Aranha, faz parte da infância de cada um de nós.
Verdade seja dita, dentro do tipo de filme que é, até gostei. Só é pena alguns movimentos do aranhiço virtual que mais parece sofrer de uma crise de hemorróidas, pouco frequente entre aqueles que combatem o crime nas ruas de NYC. Já agora, porque é que a gandulagem irá para lá toda???!!!!
Mas, o que despertou mais a minha atenção, não foram as dores hemorroidais ao nível do cu do Homem Aranha. Foi uma dúvida que renasceu em mim e que agora, mais crescidinho, me faz pensar se será apenas um mistério, ou um bug imperdoável na criação do nosso herói!
ONDE É QUE O HOMEM ME GUARDARÁ OS ÓCULOS QUANDO VAI PARA A PORRADA???!!! Já dei voltas e mais voltas à cabeça e não consigo perceber. É que mesmo nestas histórias de super-heróis, com super poderes aceitamos o facto de eles conseguirem voar, ou deitar um raio dos olhos, mas exigimos realismo quanto ao resto das coisas.
O Peter Parker é freelancer e entrega pizzas, tem que pagar as propinas, que nas universidades americanas não são nada baixas. O homem não pode estar sempre a partir um par de óculos, cada vez tem que salvar alguém!!!! Ele também tem que comer!!!!
E agora podem dizer-me: “ Mas ele quando é o Homem Aranha, vem bem sem precisar de óculos”. Tretas, ele é sempre o Homem Aranha. Quanto muito usaria lentes de contacto, mas e onde é que tinha a caixinha com água destilada??!! E quando leva aqueles encontrões capazes de matar qualquer mortal, as lentes não saíam!!!???
Já me tinham surgido dúvidas deste género, como “ Ele não terá calor, pelo menos durante o Verão, ao andar com dois fatos ao mesmo tempo?”, agora, nunca tão graves como a dos óculos. Vamos esperar pelo fim da triologia .
Verdade seja dita, dentro do tipo de filme que é, até gostei. Só é pena alguns movimentos do aranhiço virtual que mais parece sofrer de uma crise de hemorróidas, pouco frequente entre aqueles que combatem o crime nas ruas de NYC. Já agora, porque é que a gandulagem irá para lá toda???!!!!
Mas, o que despertou mais a minha atenção, não foram as dores hemorroidais ao nível do cu do Homem Aranha. Foi uma dúvida que renasceu em mim e que agora, mais crescidinho, me faz pensar se será apenas um mistério, ou um bug imperdoável na criação do nosso herói!
ONDE É QUE O HOMEM ME GUARDARÁ OS ÓCULOS QUANDO VAI PARA A PORRADA???!!! Já dei voltas e mais voltas à cabeça e não consigo perceber. É que mesmo nestas histórias de super-heróis, com super poderes aceitamos o facto de eles conseguirem voar, ou deitar um raio dos olhos, mas exigimos realismo quanto ao resto das coisas.
O Peter Parker é freelancer e entrega pizzas, tem que pagar as propinas, que nas universidades americanas não são nada baixas. O homem não pode estar sempre a partir um par de óculos, cada vez tem que salvar alguém!!!! Ele também tem que comer!!!!
E agora podem dizer-me: “ Mas ele quando é o Homem Aranha, vem bem sem precisar de óculos”. Tretas, ele é sempre o Homem Aranha. Quanto muito usaria lentes de contacto, mas e onde é que tinha a caixinha com água destilada??!! E quando leva aqueles encontrões capazes de matar qualquer mortal, as lentes não saíam!!!???
Já me tinham surgido dúvidas deste género, como “ Ele não terá calor, pelo menos durante o Verão, ao andar com dois fatos ao mesmo tempo?”, agora, nunca tão graves como a dos óculos. Vamos esperar pelo fim da triologia .
Durão na Presidência
keoshi @ quinta-feira, julho 22, 2004
Hoje, em Estrasburgo, no Parlamento Europeu, Durão Barroso chegou atrasado à audiência dos resultados dos votos para a Presidência Europeia.
Ao que se pôde apurar, o 'monsieur Barroso' estava na ala F do Parlamento Europeu, encerrado na casa de banho do 2º andar, aflito com uma diarreia de última hora...
O que os nervos fazem a uma pessoa...
Nota: pus a fotografia mesmo só para ridicularizar ainda mais este fantoche...
Nestlé Cerelac
keoshi @ quinta-feira, julho 15, 2004
Quem não se lembra da nossa amiga companheira inseparável Cerelac?
Aquela papa amarela misteriosa que nos fazia babar (mais ainda do que naquela altura já acontecia)... Esse mito...
Muito tenho pensado na dita papa e muito tenho discutido (com variadíssimas pessoas), aumentando ainda mais a minha avidez por descobrir os mistérios e segredos que este alimento ainda hoje nos esconde...
Cheguei à conclusão que cada qual come e imagina a Cerelac das mais diferentes e variadas maneiras. Envolve grande ciência. Ora vamos a casos concretos:
1. A Cerelac é, por si só, já um producto lácteo. Ou seja, contém leite (esteja ele sobre que forma seja...). E logo daqui surge o primeiro problema/variação da forma de consumir esta papa: alguns comem-na com leite e outros com água (Note-se que na embalagem sugere para que seja consumida desta última forma). Eu, pessoalmente, prefiro com leite. Aliás, só como mesmo com leite porque com água sabe-me a nada.
2. A Cerelac, no meu entender, deve ser preparada da seguinta forma: coloca-se um pouco da farinha num prato fundo/tijela e em seguida verte-se um pouco de leite (frio ou à temperatura natural de preferência) até banhar a farinha quase por completo. ATENÇÃO para não cobrir de leite mais do que a altura máxima da própria farinha. Explico porquê no próximo ponto.
3. A Cerelac, para ser ideal (isto claro também no meu ponto de vista) tem que conter pequenos grumos de aglomerados de farinha que não se dissolveram totalmente no leite desde o início. Passo a especificar: Aquando a mistura do leite com a farinha, dependendo da forma e intensidade com que se mexe, podem-se formar certos grumos de farinha seca que não esteve em contacto directo com o leite.
Ora meus amigos, ISTO SIM é o verdadeiro prazer de comer esta papa que continua a fazer salivar tão boa gente por este país fora assim que deitam olhos na caixa...
[Fiquem bem cientes que não recebi qualquer quantia por parte da Nestlé Portugal por nada do que aqui foi escrito.]
Aquela papa amarela misteriosa que nos fazia babar (mais ainda do que naquela altura já acontecia)... Esse mito...
Muito tenho pensado na dita papa e muito tenho discutido (com variadíssimas pessoas), aumentando ainda mais a minha avidez por descobrir os mistérios e segredos que este alimento ainda hoje nos esconde...
Cheguei à conclusão que cada qual come e imagina a Cerelac das mais diferentes e variadas maneiras. Envolve grande ciência. Ora vamos a casos concretos:
1. A Cerelac é, por si só, já um producto lácteo. Ou seja, contém leite (esteja ele sobre que forma seja...). E logo daqui surge o primeiro problema/variação da forma de consumir esta papa: alguns comem-na com leite e outros com água (Note-se que na embalagem sugere para que seja consumida desta última forma). Eu, pessoalmente, prefiro com leite. Aliás, só como mesmo com leite porque com água sabe-me a nada.
2. A Cerelac, no meu entender, deve ser preparada da seguinta forma: coloca-se um pouco da farinha num prato fundo/tijela e em seguida verte-se um pouco de leite (frio ou à temperatura natural de preferência) até banhar a farinha quase por completo. ATENÇÃO para não cobrir de leite mais do que a altura máxima da própria farinha. Explico porquê no próximo ponto.
3. A Cerelac, para ser ideal (isto claro também no meu ponto de vista) tem que conter pequenos grumos de aglomerados de farinha que não se dissolveram totalmente no leite desde o início. Passo a especificar: Aquando a mistura do leite com a farinha, dependendo da forma e intensidade com que se mexe, podem-se formar certos grumos de farinha seca que não esteve em contacto directo com o leite.
Ora meus amigos, ISTO SIM é o verdadeiro prazer de comer esta papa que continua a fazer salivar tão boa gente por este país fora assim que deitam olhos na caixa...
[Fiquem bem cientes que não recebi qualquer quantia por parte da Nestlé Portugal por nada do que aqui foi escrito.]